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Popularmente conhecida como estria, as “striae distensae” são alterações de pele alongadas, que podem ser onduladas, salientes, planas ou deprimidas. Sua coloração é inicialmente avermelhada (estrias rubras) e com o tempo, elas evoluem para a cor branca (estrias albas).
Em um bate-papo com Wesley Ferreira, dermatologista da clínica Singular Medicina e Ensino, ele compartilha dicas de como tratar as marcas na pele. Confira:
“Estrias são um problema estético comum, porém com potencial para grande impacto psicossocial e podem interferir muito na vida do indivíduo. Além disso, por vezes elas refletem uma situação patológica interna, como um efeito colateral ao uso de medicamentos”, aponta.
Consequências do crescimento ou aumento rápido de regiões do corpo, são exemplos de causas de estrias: o estirão de crescimento da puberdade, a gestação, ganho de peso, musculação, cirurgia de aumento de mamas e até mesmo síndromes raras.
“Em termos gerais, as estrias são mais comuns em mulheres, exceto pelas estrias de crescimento, que ocorrem mais no sexo masculino” explica o dermatologista.
Para tratar as estrias, Wesley indica lasers e microagulhamento “Os lasers são um exemplo de tratamento altamente eficaz para amenizar a aparência das alterações. Da mesma forma, o microagulhamento tradicional associado a peelings e estimuladores de colágeno injetáveis”, sugere.
Para os casos mais extremos e difíceis de amenizar, existe mais uma opção: “Entre os tratamentos mais modernos disponíveis no mercado, o que se destaca é a radiofrequência microagulhada chamada Morpheus8. É um aparelho de ponta proveniente de Israel que dispõe de delicadas agulhas banhadas a ouro e recobertas por silicone que promovem melhora importante do aspecto das estrias e de toda a pele ao redor”, apresenta.
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