quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

Larissa Riquelme ressurge e promete posar nua caso Brasil vença a Copa



A modelo paraguaia, que fez sucesso na edição de 2010, quer título da seleção nacional

Larissa Riquelme ressurge e promete posar nua caso Brasil vença a Copa

A modelo paraguaia Larissa Riquelme, que ficou famosa na Copa do Mundo de 2010 - quando apareceu nas arquibancadas da África do Sul com o celular entre os seios -, reapareceu e prometeu um novo ensaio nu, caso o Brasil leve o título no Catar.

"Se o Brasil chegar a ganhar o Mundial do Catar 2022, eu acho que sim, vou fazer uma super super promessa. Se o Brasil ganhar, vou voltar a posar como Deus me trouxe ao mundo", disse Larissa Riquelme, em entrevista ao Superesportes.











Foto: Instagram

A modelo ainda justificou a torcida. "Escolhi o Brasil porque amo, e o Brasil para mim é tudo! É um país que me acolheu como uma celebridade, que me acolheu como brasileira e todo mundo sabe que eu sempre torço pelo Brasil há muitos anos. Sou fanática pela Seleção Brasileira e pelo país. Então, vou com o Brasil", apontou.

Atualmente com 37 anos, ela conta com mais 1,8 milhão de seguidores no Instagram e, além de trabalhar como influenciadora digital, também é atriz na TV Paraguai.

Vale lembrar que, em 2019, Larissa Riquelme esteve no Brasil durante a Copa América. Na última edição, por conta da pandemia, a influenciadora digital permaneceu no Paraguai.

Atualmente, ela é casada com o ex-jogador argentino Jonathan Fabbro, que está preso após ser condenado a 14 anos de detenção por estuprar a afilhada menor de idade. Apesar do escândalo, a paraguaia continua à espera que o marido cumpra a pena

Pesquisa: 20% das pessoas nunca ficaram mais de uma semana sem sexo



Recomendação médica é o único motivo pelo qual os brasileiros aceitariam não transar

Pesquisa: 20% das pessoas nunca ficaram mais de uma semana sem sexo

Recomendação médica é o único motivo pelo qual os brasileiros aceitariam não transar

O assunto mais comentado nos últimos dias é, sem dúvida, a Copa do Mundo do Catar. Quando se fala em campeonatos esportivos, é muito comum entrar para a pauta a vida particular dos jogadores, incluindo a sexual, já que durante a competição, há a recomendação de não realizar esse tipo de atividade.

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Por outro lado, especialmente nesta Copa, o assunto também veio à tona por conta da proibição do sexo antes do casamento por motivos religiosos no país-sede dos jogos. Aproveitando o momento, a plataforma Sexlog fez uma pesquisa entre os seus usuários sobre a prática de jejum no sexo.

Questionados sobre o período em que já ficaram sem transar, 20,41% das pessoas garantem que nunca passaram mais de uma semana sem fazer sexo. Já 28,88% dos entrevistados dizem que já ficaram, mas que esse período não passou de uma ou duas semanas.

Já 16,55% afirmam que a ausência de sexo durou entre três e quatro semanas, enquanto a maioria, 34,15%, aponta que chegou a ficar mais de quatro semanas sem ter contato sexual com alguém.
Motivos para não transar

A recomendação médica é o único motivo que os respondentes concordaram em aceitar para dar uma pausa na transa. Entre os participantes, 77,54% disseram "sim", e 22,46%, "não".

Os usuários do Sexlog não acreditam que o jejum no sexo pode trazer algum benefício para o corpo. Quando questionados a respeito, foram 90,14% de respostas negativas, contra 9,86% dizendo "sim". Também não concordam que a falta da prática possa ser benéfica para qualquer outra área da vida. Neste ponto, foram 58,77% respondendo negativamente. A minoria (13,03%) acredita que sim, enquanto os demais (28,20%) falaram que só aceitariam se tivesse alguma comprovação científica do benefício.

Se o motivo da abstinência for decisão do parceiro, a maioria (64,48%) disse que não aceitaria, enquanto 35,52% falaram que seria "tranquilo". No caso de motivos religiosos, a quantidade de respostas negativas também foi maior, totalizando 69,56%, contra 30,44%, que responderam aceitar não fazer sexo por conta da religião.

A amostra foi composta por mais de 13 mil pessoas. Desse total, a maioria (67,40%) se identifica como homem cis; 5,99% como mulher cis; 24,44% são casais formados por homem e mulher; 1,23% são casais entre mulher e mulher; 0,19% são casais entre homem e homem; e 0,75% são transexuais.