terça-feira, 21 de maio de 2019

A Bíblia “é o documento de escritura da nossa terra”.

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A Bíblia “é o documento de escritura da nossa terra”, diz embaixador de Israel na ONU WILL R. FILHO 3 SEMANAS ATRÁS.
Um momento de grande importância, dado ao seu significado histórico, geopolítico e principalmente espiritual, foi registrado para o mundo na última segunda-feira (29) em Nova York, durante uma sessão especial no Conselho de Segurança das Nações Unidas, em Nova York.
Diante do impasse acerca da posse de terra entre judeus e palestinos em Israel, algo que durante décadas tem sido motivo de conflito entre os dois povos, o embaixador de Israel, Danny Danon, resolveu ir direto ao ponto citando às Escrituras Sagradas para reivindicar o direito dos judeus sobre o seu país.
O embaixador não apenas mencionou a Bíblia, como leu uma das passagens que atestam a historicidade da posse dos hebreus sobre Israel, como a que se encontra em Gênesis 17:7-8, lida por ele em voz alta:
“Estabelecerei a minha aliança como aliança eterna entre mim e você e os seus futuros descendentes. Toda a terra de Canaã darei como propriedade perpétua a você e a seus descendentes; e serei o Deus deles”.
“Este é o documento de escritura da nossa terra”, disse Danny Danon para o público presente. Ele também citou outros elementos comprobatórios, como a própria história, o “direito internacional e a busca pela paz e segurança internacionais”.
Recorrendo para à Bíblia como principal fundamento da posse dos judeus sobre Israel, porém, Danon destaca o nível de confiabilidade do Antigo Testamento, também, como documento histórico, algo confirmado por inúmeros historiadores e pela arqueologia moderna, que recentemente vem fazendo descobertas que só corroboram com a narrativa bíblica.
“Do livro de Gênesis ao êxodo dos judeus, do Egito ao recebimento da Torá no Monte Sinai, até a realização da aliança de Deus na terra santa de Israel, a Bíblia pinta um quadro consistente. Toda a história do nosso povo e nossa conexão com a Terra de Israel começa aqui mesmo”, disse Danon.
O embaixador também explicou a razão pela qual os judeus foram expulsos de Israel e como o nome “Palestina” surgiu, segundo informações da CBN News.
“Em 70 d.C., o imperador romano Tito destruiu nosso Segundo Templo, expulsou o povo judeu e renomeou a terra encostada entre o Egito e o Líbano de ‘Síria-Palestina’, como uma província meridional da Síria. É daí que vem o nome Palestina, embora os judeus ainda morassem em Jerusalém”, disse ele.

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