Por Paulo Maia Sobrinho
Carlão, o Carlos Emmanoel de Souza (In memoriam), foi um dos primeiros atletas importados no futebol acreano. Ele foi jogar fora graças ao arrojo do saudoso Fernando Diógenes, na época diretor do querido Atlético Acreano, no ano de 1973.
Carlão jogou três temporadas pelo Galo Carijó. Por seu bom futebol, logo foi para o Sul do país, jogar no Esportivo de Bento Gonçalves-RS.
Com seu bom futebol apresentado no Esportivo, Carlão logo foi contratado pelo grande Internacional de Porto Alegre-RS. As irreparáveis atuações pelo Inter o levou a ser convocado por Claudio Coutinho na pré-seleção brasileira para a Copa de 78, perdendo a vaga na seleção para o zagueiro Polozzi, que além do Oscar, como companheiro de clube, tinha a mídia paulista a seu favor.
Do Internacional, Carlão foi para o São Paulo de Rio Grande-RS, onde encerrou a carreira de atleta e passou a ser treinador do próprio Clube. Ali ficou até seu falecimento, aos 58 anos, no ano de 2010.
Carlão foi para o Sul, mas, além do futebol, levou também raízes acreanas. Sua esposa, Maria Maia de Souza (In memoriam), e a filha, Silvia Karla, a Kaká. Em Rio Grande do Sul, onde plantou sua vida, tiveram mais dois filhos: Carlos Jr. e Amanda Maia de Souza.
Hoje, se Carlão estivesse ainda entre nós estaria completando 70 anos. Parabéns para ele, onde estiver.
Acrenews.
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